domingo, 7 de junho de 2009

Exterminador do Futuro: A Salvação II

As Motos, Gigantes, Seus Micros, Uma Lei e Nossas Guerras




Atentem para momentos fantásticos de efeitos especiais, concepção tecnológica e projeto aplicado ao universo ficcional de Exterminador. Exterminadores "motos" descem das pernas de um exterminador gigantesco, com canhão sobre o ombro aos moldes de Predador (citação?) e este mesmo gigante se dobra e se adapta à aerodinâmica de uma das naves da SkyNet, que desde o primeiro filme, já são uma preciosidade de design, tão robusto que permaneceu em toda a série até aqui.


Desta mesma nave "mãe", desgrudam-se as já conhecidas naves menores.


Onde quero chegar?

O design e a capacidade de se representar estruturas complexas, tanto arquitetônica quanto mecanicamente no cinema tem crescido com relação com a Lei de Moore, e tal é perceptível desde os 7 ralos minutos de Jurassic Park até os últimos filmes com criaturas vivas as mais diversas e os mais que complexos Transformers.

Isso guarda relação com o que seja Singularidade Tecnológica, e o conceito que acho fundamental ser relacionado com o que seja Singularidade, que é o que denomino pelo óbvio termo "Aceleração".

Aposto o quanto quiserem que o próximo Exterminador vai ser "esmagador" em matéria de máquinas e equipamentos, de ambos os lados, pois desde que dinossauros caminharam pela graça da computação gráfica, aliás,... minto... desde que tanquezinhos coloridos de vídeogame andaram lentamente em Tron, tudo é possível no visual, basta dinheiro, e mais e mais, MENOS dinheiro, pois a lei de Moore implica em redução de custos para os mesmos resultados técnicos ao longo do tempo, e assim, mesmo produções mais baratas tornar-se-ão mais e mais requintadas computacionalmente.

Em suma, como expressou-se meu amigo Carlos durante o lanche após o filme, cada vez mais se acredita no que se vê, mesmo sabendo que se passa no imaginado, e o futuro se solidifica diante de nossos olhos, pelo menos em possibilidades de projeto, e aqui vem o maior mérito do cinema de ficção (mesmo se "em televisão") desde Planeta Proibido e seu "filhote", que é Star trek.

Os celulares que hoje usamos e até nosso vestuário é e continuará sendo influenciado pelo universo SciFi, e bugigangas continuarão a ser inspiradas por ele. Mas nem só de bugigangas vive o homem, e quem duvida que numa das próximas guerras entre países desenvolvidos e alguma republiqueta protetora de grupos terroristas, ou invasora de pequena nação desprotegida e desarmada vizinha, seus valentes soldados não vão ser exterminados..., perdão, expulsos e presos por algo como isto:




E para entender o porquê de tal ser possível, percebam a capacidade de seus micros, dentro do próximo ano, a velocidade da internet, a qualidade visual e realismo de seus vídeogames, os próximos filmes contendo efeitos especiais e mais que tudo, entendendo que o que seja um filme de centenas de milhões de dólares é uma fração ínfima do que seja o que apresento em Poder militar dos EUA e a relação disto tudo com até o momento ainda muito distante de ter sua marcha diminuída Lei de Moore.

No mais, corram para os cinemas!

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